"Não sou um computador como os outros querem pensar. Botvinnik disse uma vez que calculo melhor que os demais, que sou uma máquina, um homem prodígio e também fui uma criança prodígio. Aqui não há prodígio algum. Sou meramente um homem, mas um homem extraordinário. Estudo e aprendo cada dia mais e mais, um dia hão de ser meus o carro mais caro e a casa mais bonita. Na América não há ninguém que possa comparar-se comigo. Fui campeão nacional 7 vezes o que começa a ser fatigante. Aos 14 anos fui campeão nacional, com 16 "grande mestre", com 27 anos sou o melhor do mundo e com 28 serei declarado oficialmente campeão mundial. Meu objetivo é que ninguém no planeta saiba "mexer as peças" melhor do que eu!" Robert James (Bobby) Fischer, 1971.
Bobby Fischer (esquerda) e seu primeiro treinador, John W. Collins, na década de 1950. |
Nenhum comentário:
Postar um comentário